sábado, 2 de janeiro de 2010

67. Meu amor

67. Meu amor

A dor que de meu peito escorre arranca lágrimas para toda uma eternidade. Sentir força ao ver no medo um bom lugar, desejar o prazer na felicidade e suar sangue no pulso forte em meu peito. Hoje sou outro. Me sinto melhor...

De olhos fechados ou abertos tanto faz, uma luz intensa me cega. Quando durmo torno a ver cores que nem conheço, na escuridão vejo luz, no mundo um lar. Meu quarto é meu pequeno universo; se comigo estou não quero, bem acompanhado fico bem. A dor de hoje é meu prelúdio, minha bênção, meu sofrer me faz feliz.

Sou quem sou por um motivo, como em simbiose, aglutinaram meus eus. O eu de antes desejava em segredo ser meu eu de hoje. Sou o que sou por te amar. Te amo!

Àquelas lágrimas: gratidão; felicidade, por todo o meu amor. Se pudesse eu intensificá-las, seriam sólidas pela consistência do meu sentimento. Em meu mundo vejo luz de seus olhos refletidas, que vieram mostrar meu caminho, direcionar minha vida, me fazer te amar.

Se eu puder te retribuir uma faísca da felicidade que sinto serás a mais das felizes. Amo-te com todo o meu amor.

Um comentário:

  1. sou muito feliz por te ter,amor.Você me retribui essa felicidade que diz sentir por minha causa.
    Eu te amo!!

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