A dor, ela não passa, essa dor é pesada. Não passa. Ninguém sente. Eu sinto. Ninguém sabe. Eu sei. A dor perene é firme, como peso. Como os dias. Como noites intermináveis. Como Páscoas, como festas, inacabáveis. Como ressaca de vodka. Como a paz que eu não tenho e nem quero mais, não me atenho a querer.
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