segunda-feira, 23 de março de 2009

30. Amai-vos

30. Amai-vos

Tratar do amor como lei moral é inseri-lo em um contexto de justiça e caridade. Deixemos de lado todas as concepções de amor como fonte de desejo carnal ou obrigação familiar pactuada previamente com o intuito de progressão e evolução.

O amor aqui deverá ser analisado como a forma mais pura e digna de utilidade e necessidade, é se fazer acessível e executar a prática divina da justiça e caridade. Neste contexto, amar é não fazer nenhum tipo de distinção de cor, etnia, raça, sexo, religião, posição social, parentesco, amizade ou qualquer outro meio de agrupamento social. É a disposição por trabalhar em nome da justiça e da prática da caridade da forma mais ampla e efetiva. É buscar auxiliar àqueles que se mostrarem realmente necessitados.

"Amar ao próximo como a si mesmo" não nos deixa opção a determinar quem vem a ser esse "próximo". Mas nos impõe a ideia de ampliar nossa visão e prezar pela justiça plena e caridade indiscriminada e absoluta.

Amai indiscriminadamente, trabalhai em nome da justiça e praticai a caridade, essa é a máxima do amor como lei moral.

3 comentários:

  1. Se pegarmos esta máxima e colocarmos em prática faríamos um mundo melhor!!!
    Este amor é fraterno o que relamente sobrevive a tudo e todos!!!
    Falando em AMOR...AMO você!!!

    Bjs no coração.

    Tia Kátia

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  2. Ahh se as marionetes pudessem sentir os finos fios que os manipulam...

    Quem ama vive, quem vive não tem medo de amar!

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  3. E só quem ama realmente não tem medo de viver...

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