40. Verse sobre mim...
Permito e peço com ar insistente que verse sobre mim as maravilhas da caridade pura. Que meus dedos se tornem instrumento de, como em explosão, demandar amor, paz, tranquilidade, bem estar, sorrisos e talvez até umas poucas gotas de conhecimento.
Se com auxilio, posso ter garantido, desde interna a externamente, que a disposição será plena. Meu desejo é poder espalhar o bem, seja por mim humanaente ou instrumentalmente.
Que me sobre um pouco de autoria e me apresente aos tantos eu-líricos que me intuem a falar em nome próprio voz alheia, como em caso extraodinário de legitimidade processual.
Me calo e tapo meus ouvidos por hora, aguardo ideologia, idéia ou sussurro próximos...
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