sexta-feira, 10 de julho de 2009

59. Meias verdades

59. Meias verdades

Os que me seguem com olhar fútil e esquentam a língua com exercícios impiedosos degradantes não têm força nem influência suficiente a subir ao chão que eu piso. Não há o que se falar em me atingir... Os consideravelmente "normais", aqueles que prezam, ainda que inconsciente, por seguir a multidão, nem me notariam. Eles não se preocupam com detalhes e têm memória fraca, nunca reparariam algo tão sutil, ainda que diferente, salvo a rara possibilidade de contato entre "normal" e "fútil", ou com os "superiores". Esses últimos, "superiores", não se confundem com nenhum, justo por serem superiores a tão desnecessários assuntos ou até pensamentos, é certo que eles não perderiam seu precioso e valioso tempo com mediucridades.

Coloco-me pairando sobre as classificações, sou aquele que assiste, entende e controla o pensamento social. Me aproveito de fatores assim para garantir meu bem-estar e a boa convivência social.

Sou um mero indivíduo explorando a individualidade e testando socialmente minhas várias observações humanas. Gosto do impacto e da sensação que causo nas pessoas. Sou fã da busca pela felicidade e dos objetivos e metas, gosto de visar o meu ápice no horizonte, criando rotas de constante e dinâmica absorção de conhecimentos. Sei tudo o que quero saber, basta agora saber. Esse "tudo" é tudo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário