quarta-feira, 12 de agosto de 2009

64. É só o amor

64. É só o amor

Não deixe que as mazelas do seu cotidiano ataquem o seu coração. Não se deixe levar pelas más influências que todos nós impomos sem sequer notar que o fazemos quando sem querer repugnamos com gozações o ser apaixonado. Não tenha medo de amar, ame. Não tenha medo de se apaixonar loucamente, apaixone-se.

Todos temos vários amores esperando por serem descobertos, alguns nunca serão. Escondem-se em desejos, outros em sonhos, personalidades e escolhas.

Não se sabe como medir a intensidade, mas o amor está no ar, nele tomamos força e coragem para continuar com a árdua e ilusória trajetória em direção a um suposto e acreditado progresso e evolução pessoal. A princípio poderíamos compreender como uma busca pelo bem estar e pelo bem viver. Mas não se tem também conceituado, e de unânime aceitação, o entendimento real de tais expressões. Seria o conforto? O prazer? Não se sabe o que é realmente a satisfação pessoal, ela é pessoal, individual e incomparável ou imensurável, não há como catalogar ou prever. O que se sabe é que todos dizem buscar o mesmo fim. A felicidade.

O melhor caminho até ela, como quase todos já pudemos perceber é o amor verdadeiro. Aquele que não se iguala, o último e satisfatório. É a união de amizade, companheirismo, prazer e compromisso numa única relação bipessoal.

Hoje tenho uma notícia relevante, fácil de se entender e que tem poder para mudar o rumo da vida de qualquer pessoa que quiser, para melhor. Basta que se abra possibilidades para encontrar um amor, basta que se viva de olhos fechados e bico esticado, ame pelo amor e não pela pessoa, e a pessoa te amará. Seja você. Todo Ying tem seu Yang, tudo na vida pode se completar, basta boa vontade. Todos somos amáveis e amantes.

Só uma dica que deixo: Vá procurar quem te ama, pois hoje a vida está amando fora de controle...

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